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O que a tecnologia embarcada faz para prevenir e reduzir acidentes nas estradas?

O que a tecnologia embarcada faz para prevenir e reduzir acidentes nas estradas?
Conteúdo Tutum
jul. 29 - 2 min de leitura
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Acidentes causam prejuízos de mais de R$ 12 bilhões por ano e, nesse cenário, é fundamental investir em telemetria para gestão de frotas

De acordo com levantamento feito pela CNT, em 2021, foram contabilizados 52.762 acidentes em rodovias brasileiras envolvendo caminhões. Além do risco à vida, o prejuízo causado por esse tipo de sinistro gira em torno de R$12 bilhões por ano.

As principais causas de acidentes envolvem falha humana, como: desrespeito às regras de repouso semanal e jornada máxima de trabalho; colisões por velocidade exagerada; uso de celular e outras distrações; rodovias em estado precário que facilitam o risco de acidentes.

Mas como prevenir e evitar riscos nas operações?

“Existem várias tecnologias que podem ser aliadas para aumentar a segurança nas rodovias”, explica Eliel Fernandes, CEO da Buonny, que tem o programa de prevenção de acidentes BSafe.

Por meio do uso da tecnologia embarcada nos veículos, é possível reduzir riscos de acidentes e tornar as operações mais seguras. Entre os pontos que a tecnologia embarcada permite, estão:

  • Monitoramento do excesso de velocidade e tempo excessivo de direção contínua. Para isso, a telemetria permite ter indicadores e classificação de risco por motorista;

  • Monitoramento do modo de condução do veículo: por meio do MDVR (Monitor Driver Video Recorder) e o sensor de fadiga, existe a possibilidade de controlar a fadiga, sono, uso de celular e outras distrações do motorista em tempo real;

  • Controle de saídas da faixa e evitar colisões: por meio da tecnologia, motoristas são alertados sempre que situações de risco forem identificadas, ou seja, saída de faixa e possibilidade de colisão frontal.

“Ao mapear riscos com a telemetria, as empresas analisam dados em tempo real para identificar situações de risco e tomar medidas preventivas, com ganhos reais em eficiência e segurança para a operação”, finaliza Eliel.

 


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